Árbitras assistentes contam suas experiências

              No penúltimo dia da 1ª Semana da Arbitragem e Futebol de Campo e Primeiros Socorros realizado em 16 de dezembro no mini-auditório da Câmara Legislativa de Cubatão tivemos a participação das árbitras assistentes, Adriana de Almeida Silva e Deborah Frik, que falaram sobre o impedimento, regra 11. Adriana que é professora de Educação Física na Prefeitura de Cubatão esclarece que as discussões com jogadores são constantes e muitas vezes respondem de forma áspera. “Eu falo que explicar e ensinar é mais caro”, conta a assistente. Silva também explica que muitas vezes o jogador tenta ludibriar a arbitragem saindo fora de campo. ”Qualquer defensor que sair do campo de jogo por qualquer motivo, sem a permissão do árbitro, deve ser considerado como se estivesse sobre sua própria linha de meta ou linha lateral, para fins de impedimento até a seguinte paralisação de jogo”, informa.
                A assistente Deborah Frik que também leciona Educação Física só que em Guarujá revela que já bandeirou em condições adversas: ”Já chorei no banheiro depois de fazer bastante burrada, já bandeirei na TPM e já bandeirei doente”, conta. Questionada sobre a divisão de responsabilidade com o árbitro principal ela conta: “Geralmente o árbitro assistente marca faltas próximas a ele, senão ele vai bandeirar e arbitrar”, revela Frik.


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